Criar corpos livres, em qualquer esfera que seja, poderá ser recriar, em práticas quotidianas ou extra quotidianas, outras formas de relações possíveis que cultivem o desejo e a abertura de continuar a encontrar o outro e os muitos outros que somos, a nossa multidão pessoal e coletiva.
Como é que a pandemia nos separou fisicamente? Como é que mudou a forma como utilizamos o corpo e o espaço em sociedade? Como é que nos uniu? O que é a incerteza? Ela dá-nos medo? Como devemos lidar com ela? O que é a interdependência? Como é que ela se manifesta na nossa vida?
É a partir das questões acima, que esta prática poética ganhou, justamente, “corpo e espaço” no livreto “O Som de uma mão só”, cujo acesso se dá através do banner abaixo. Este livreto pode ser representado, servindo de guião para uma encenação, ou pode funcionar como partitura para os jogos-músicas que contém.
/// link externo para a prática poética extra “CORPO E ESPAÇO” contida no livro: “O SOM DE UMA SÓ MÃO”